PENNYLESKA (14 de maio de 2014)
“Ontem (13/05/2014) fui até a Praça da Cinelândia para o que eu acreditava ser uma pequena reunião de alguns coletivos para os quais apresentaríamos alguns resultados do Festival Internacional de Tecnoxamanismo. Entre estes coletivos, era sabido a presença dos sofistas da atualidade, a rede de produtores culturais e comunicadores, Fora do Eixo. Quando cheguei ao local, tensa, percebi que estava presenciando algo muito maior do que uma mera reunião de trocas de conhecimentos. Estava na primeira fileira do maior show de manipulação coletiva que já presenciei em toda a minha vida.”
Leia na íntegra -> A REPUBLICA DO FORA DO EIXO http://dapenny.net/2014/05/a-republica-do-fora-do-eixo/
PAULA KOSSATZ (14 de maio de 2014)
“Ontem à noite fui à uma reunião na Cinelândia que eu acreditava ser dos movimentos do Rio que estão nas ruas e da qual o pessoal do Mídia Ninja (M.N.) tinha pedido a palavra para tentar lançar um movimento-produto para a Copa do Mundo. Mas não foi uma coisa nem outra. Não era uma reunião com o pessoal atuante do Rio. Estou nas ruas bem antes de junho e, para a minha surpresa, eu não identificava ali nenhuma pessoa que estivesse nas ruas ou em ocupações. Só tinha o pessoal da M.N., do Fora do Eixo (F.D.E.) e uma claque risível que aplaudia apenas os discursos que iam de acordo com a proposta deles da criação de uma “República” alternativa na Cinelândia… Quem nesta altura do campeonato no Brasil acredita em República? Ou mesmo, ingenuamente, utilizar este nome tão pesado e antiquado para fazer uma “provocação”, como eles justificaram o tempo todo?
Leia na íntegra -> O MOVIMENTO DO RIO ESTÁ UNIDO… QUEM NÃO ESTÁ, É APENAS FORA DO EIXO – MÍDIA NINJA paulakossatz
BEATRIZ SEIGNER (7 de agosto de 2013)
“Conheci um representante da rede Fora do Eixo durante um trajeto de ônibus do Festival de Cinema de Gramado de 2011, onde eu havia sido convidada para exibir meu filme “Bollywood Dream – O Sonho Bollywoodiano” e ele havia sido convidado a participar de um debate sobre formas alternativas de distribuição de filmes no Brasil.(…) Meu filme havia sido lançado naquele mesmo ano no circuito comercial de cinemas, em mais de 19 cidades brasileiras, distribuído pela Espaço Filmes, e o rapaz me contava de como o Fora do Eixo estava articulando pela internet os cerca de 1000 cineclubes do programa do governo Cine Mais Cultura (…) Com relação à remuneração eles me explicaram que aquele ainda era um projeto embrionário, sem recursos próprios, mas que podiam pagá-lo com “Cubo Card”, a moeda solidária deles, que poderia ser trocada por serviços de design, de construção de sites, entre outras coisas. Já adianto aqui que nunca vi nem sequer nenhum centavo deste cubo card, ou a plataforma com ‘menu de serviços’ onde esta moeda é trocada.”
Leia na íntegra ->FORA DO FORA DO EIXO beatrizseigner
Matéria sobre o depoimento Beatriz Seigner:
http://revistaforum.com.br/blogdorovai/2013/08/08/torturra-e-beatriz-seigner-textos-de-uma-polemica-em-rede-sobre-o-fora-do-eixo/
FERNANDO ROSA (13 e 21de agosto de 2013)
“O problema do Fora do Eixo não pode ser resumido as questões financeiras. Porque se fosse apenas isso, já estava resolvida a questão. A prestação de contas que apresentaram no “portal da transparência” é uma piada. Postaram os orçamentos apresentados aos editais como se fossem as “prestações de contas”. Além disso, a tal moeda “cubo card” apenas reforça essa idéia de obscuridade financeira. A bem da verdade, sejamos sérios: quem acredita em “moeda alternativa” nessas alturas da economia do mundo? O que muita gente acha, e tudo aponta para ser isso mesmo, é de que se trata de uma artimanha contábil para 1) monetizar a expropriação da mais-valia 2.0; 2) cumprir um papel de “caixa-2” de recursos públicos desviados (dos cachês, por exemplo). Ainda, bastaria algum jornalista mais sério que blogueiros neo-hippies investigar as suas relações com financiadores externos, não assumidas nas prestações de contas. O mais grave, no entanto, é o papel nefasto que cumpriram ao longo dos últimos anos para a cultura independente no Brasil e na América Latina. Por aqui, foram os responsáveis pela implosão de uma plataforma de festivais, que impulsionou a cena musical na década passada.”
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“É preciso desmascarar o Fora do Eixo em sua canhestra tentativa de desviar o debate sobre seus fracassos editoriais no terreno musical e os conseqüentes prejuízos que causaram à cultura brasileira nos últimos anos, em especial à cena musical independente.”
Leia na íntegra -> Depoimento que desmascara a relação desonesta entre Fde e Abrafim mauricioalves e fernandorosa
MARCO RIBEIRO (12 e 16 de agosto de 2013)
“Ontem o Capilé (o coordenador, idealizador, dono, não exatamente que termo usar, afinal, apesar da suposta horizontalidade, é ele quem fala em nome de um contingente bem grande de pessoas) decidiu falar depois da entrevista ao Roda Viva. Hoje o Fde lançou o portal Transparência (mania de mega) e li uma carta aberta. Sabe o que dizem: nada. ”
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“O problema é outro. Que nome se dá quando um monte de empresas se juntam (nesse caso, em condições precárias de trabalho etc) para monopolizar o mercado? Truste. Mas, até isso é tolerável. Quer dizer, é uma prática que acho terrível, mas…. um monte de gente faz isso também. O problema é chamarem isso de pontoORG. Não é. É pontoCOM. Na minha opinião, é uma empresa de show e eventos que, como constituiu um certo poder, o usa como moeda/poder em todo tipo de relação de parceria. É empresa.”
Leia na íntegra -> marcoribeiro
TUIZIM TOZZI (8 de agosto de 2013)
“Ao ler os primeiros parágrafos da postagem da Beatriz Seigner sobre o Fora do Eixo (que já tem mais de 4000 compartilhamentos), me identifiquei com as histórias porque também já fui uma “vítima”. No decorrer da postagem me identifiquei mais ainda, e mais, e mais, e mais, até me sentir motivado a escrever as minhas experiências pessoais com o circuito. “
Leia na íntegra -> tuizimtozzi
FERNANDA POPSONIC (8 DE AGOSTO DE 2013)
Especial: Todo esse brilho é reflexo do suor? de quem?
“Realmente não queria escrever sobre isso e me aborrecer novamente. Escrevo porque meus amigos acham que pode colaborar a melhorar a discussão em torno de toda essa história. Muita gente se sente trapaceada como eu me senti por algum tempo.”
http://rockbrasiliadesde64.blogspot.com.br/2013/08/especial-todo-esse-brilho-e-reflexo-do.html?spref=fb
MARCOS CESTARI (12 DE AGOSTO DE 2013)
“Foi nessa viagem que questionaram o meu namoro e me deram conselhos. Me falaram que namorar pessoas de fora da rede, não era legal para rede. Pessoas de fora poderiam gerar um ruído desnecessário ao andamento das pautas coletivas do FDE. (…) Seus editais ganhos em prol da arte são ganhos pela arte dos outros, pois a rede de todas as redes não preza a arte, não consome arte, não respira arte. A rede de todas as redes representa uma inquisição cultural que preda e queima os opositores que fazem frente a ela. E que infelizmente são os artistas em questão. O FDE não cria, se apropria.”
Leia na íntegra ->marcos_cestari
BRUNO KAYAPY (29 de agosto de 2013)
“Essa é uma história de uma banda que, ao ter seu disco colocado em primeiro lugar numa lista com os 25 melhores do Brasil, levou uma bronca do chefe, que logo quis se apropriar de seus méritos. A história de uma banda sem igual no cenário musical brasileiro que durante anos serviu de “case” de sucesso de um projeto político/messiânico que tem chocado o Brasil nas últimas semanas, a cada espantosa revelação de quem esteve lá dentro e conseguiu sair. E, sobretudo, a história de um músico que cedeu sua força de trabalho em diversas áreas para uma causa política e se viu desamparado quando mais precisou, ao ser diagnosticado com 50% de chances de morrer.”
Enfim, livre http://www.rockemgeral.com.br/2013/08/29/enfim-livre/
ISABELLE GUSMÃO (8 e 16 de agosto de 2013)
Sobre a atuação do Fora do eixo em Recife
“O que muita gente ainda não entendeu, é que não é do nada que surgiram as denúncias contra o Fora do Eixo, e não é do NADA, que elas ainda estão repercutindo porque há sim necessidade de quebra desse sistema, ele é corrompido e possui práticas anti-democráticas (exclusivistas). O que as pessoas precisam entender, é que não são casos isolados de insatisfação, só a carta de denúncia da Beatriz Seigner, tem mais de 2.000 visitantes e manifestações em apoio à sua declaração, fora o de tantos outros que conheceram de perto a rede. São relatos de quem experimentou, e teve auto-crítica e foi forte o suficiente para não se corromper, como artista, pessoa, produtor cultural etc.”
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“Fora do Eixo – A ideologia disfarçada – Nós também tínhamos uma banda e era muito claro a forma maniqueísta da organização, você tinha que esquecer a sua identidade e começar a pensar com um FDE, não adiantava o quanto colaborasse, claro a rede não podia sofrer nenhum questionamento (olha o quanto isso é perigoso).”
Leia na íntegra -> isabellegusmao
MARCUS FRANCHI (12 de agosto de 2013)
“Quando decido não estar mais no processo, imaginava que (por mais difícil que tivesse sido nossa relação), poderíamos comemorar algumas coisas….mas para minha surpresa, depois que mandei a mensagem para o Pablo dizendo que não estava mais disposto a seguir, o núcleo duro veio pra cima desqualificando tudo que tínhamos construído, aí não entendi nada……há uma dificuldade de receberem o não…talvez porque não tinham desenvolvido os “aplicativos de saída”???? E o aplicativo utilizado era o de desqualificar e isolar completamente aqueles que dizem não….”
Leia na integra -> Alguma coisa bem de fora do eixo!!!!! marcusfranchi
DANIELA B. SILVA (9 de agosto de 2013)
“Ler os relatos de gente de dentro e de gente saída do Fora do Eixo me ajudou muito a entender os pontos que realmente me tiram do sério em relação à história toda: 1) a condição das mulheres dentro da rede, 2) a truculência política como método, 3) o debate empobrecido sobre transparência. 2 cents: transparência não é publicar planilha de orçamento na internet. Tenho visto o FdE usar bastante esse termo na rede ultimamente, e sinceramente não saco muito o jeito que isso está sendo discutido. A gente briga com governos pra entenderem isso há tanto tempo, é no mínimo um desserviço público reduzir a discussão a esse nível.”
Leia na íntegra -> danielabsilva
LAIS BELLINI (8 de agosto de 2013)
Ex-membro Fde
“Comecei a escrever esse texto com incentivo e a coragem da Beatriz e a certeza de que falar a verdade nada mais é o que a melhor maneira de livrar-se do que ainda te revira o estômago.. a gente tem que enfrentar uma parada quando acredita que ela não é aquilo que diz representar.”
Leia na íntegra -> laisbellini
SASKIA SA (9 de agosto de 2013)
Sobre a atuação do Fde junto ao movimento cineclubista
“Mas a surpresa veio ao descobrirmos por um de nossos diretores, que também estava desenvolvendo alguns projetos com eles, que nos alertou ao ter acesso a um dossiê deste representante do FDE para o seu grupo, com informações detalhadas de toda a nossa diretoria e de nossa reunião (que aliás, era pública e havia sido transmitida via streaming). Neste documento, estava bem claro que a intenção dele nunca foi representar os cineclubes do CO, mas nos “contaminar” (jargão utilizado por eles) com o modo de operar do FDE e recolher informações políticas e pessoais de cada um de nós, inclusive do grau de poder (ou “lastro”, também no jargão deles) que cada um de nós detinha na diretoria. “
Leia na íntegra -> O CNC, o FDE e o afeto que nos move, ou as perguntas que não foram feitas saskia
GEORGE YUDICE (8 E 18 de agosto de 2013)
“(…) Tudo parecia jóia até quando Pablo e cia puseram a marca Grito Rock aos concertos organizados na América Central, muitos deles que já existiam e tinham seu próprio nome. Sylvie confrontou o Pablo e ele ameaçou, semelhantemente ao que diz Beatriz Segnier respeito a outras pessoas que sofreram essas reações.”
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“Gostaria fazer referência a duas postagens recentes: 1) a chamada que fez Marcus Vinícius Faustini a não demonizar FDE, e 2) o depoimento do Marcus Vincícius Franchi respeito a sua experiência com projetos com FDE e com o núcleo duro de FDE, sobretudo Pablo Capilé. Em relação à primeira postagem, eu respondi muito brevemente dizendo que deve-se diferenciar entre demonizações e críticas legítimas, e acrescentei que eu não participei de demonzação, pois nunca me referi disrespeituosamente a ninguém nas minhas postagens. Tentei narrar situações e ações sem usar adjetivos satainzadores. Na crítica construtiva, a satanização é contra-produtiva. Mas eu fui satanizado: p.ex. o Marcelo das Histórias mandou uma mensagem dizendo que eu so “vampiro dos movimentos sociais.” Antes de comentar duas coisas da postagem do Faustini, devo dizer que eu admiro e respeito ele muito. Venho acompanhando de longe o trabalho dele em várias instâncias, como ativista e como artista. E não só ele. A pesar das diferenças respeito a FDE, eu cito a Ivana Bentes em vários escritos, só para mencionar uma pessoa próxima do FDE, porque acho coincidências em certos objetivos culturais e sociais. Pois bem, pode-se discordar de pessoas que a gente admira e respeita.”
Leia na íntegra -> georgeyudice e georgeyudice_18ago
GUSTAVO BARRETO (8 de agosto de 2013)
“O fundador do Fora do Eixo fez um post com diversas opiniões (de outras pessoas) sobre a polêmica com o grupo, principalmente após uma carta da cineasta Beatriz Seigner. Eu li todos e comentei, de forma construtiva. Aí o post foi apagado sem explicações (…) “
Leia na íntegra ->gustavobarreto
THAMYRA TAMARA DE ARAUJO (10 de agosto de 2013)
“Devido a insistências de amigos que viram toda minha angústia, resolvi, um pouco relutante, mas achando ser importante para contribuir com o debate mais um post democrático e nada perseguidor.”
Leia na íntegra -> Apropiación del capital social e imagen de personas (caso Complexo do Alemão, Rio de Janeiro) thamyraaraujo
MIEMBROS Y EX MIEMBROS, SOCIOS (GENERO)
FEMINISTAS PELA CULTURA (26 de agosto de 2013)
“Até o momento as críticas que têm sido feitas ao Fora do Eixo são, em sua maioria, ao sistema de funcionamento que só reproduzem as práticas já conhecidas por outras empresas dentro do sistema capitalista de exploração do trabalho. Nós, mulheres que fizemos parte das casas Fora do Eixo Anápolis, Minas, Nordeste, São Carlos e São Paulo e outros coletivos e homens que reconhecem a veracidade desses fatos, temos que pontuar e fazer a crítica radical a reprodução patriarcal nas relações de poder dentro do Fora do Eixo.”
Fora do Eixo e uma reflexão das mulheres contra o patriarcalismo http://feministaspelacultura.noblogs.org/post/2013/08/26/manifesto-fora-do-eixo-machismo/
CACO ISHAK EM CIAO CRETINI (12 de julho de 2013)
“A voz de comando era recorrente nas reuniões da banda, em Macapá, segundo fonte que preferiu não se identificar. O processo? Solidificar a participação dos caciques do Coletivo Palafita nos andamentos dos trabalhos em escala nacional do Fora do Eixo. A dona da boceta? Procuradíssima, preferiu sair da banda, do processo; foi uma das primeiras a abandonar a barca (ou sair remando pra bem longe), a “rachar” com o coletivo e todo o movimento.”
Leia na íntegra -> “Usa a buceta a favor do processo” (sic) http://ciaocretini.org/2013/07/12/usa-a-buceta-a-favor-do-processo-sic/
JUL PAGUL (8 de agosto de 2013)
“Há alguns meses quando denunciei a misoginia no Fora do Eixo vieram me tirar de “feminista fofoqueira”. Fofoqueira, louca, puta são adjetivos comuns a mulheres que rompem o status quo. Os comentários sexistas (inclusive da academica e blogueira progressista ) ao texto da Beatriz Seigner reforçam o quanto ainda é mais desafiador romper o silencio contra opressões e ser mulher. Agora vou ler este relato que já compartilho. Destaque para: “Quero pontuar uma coisa interessante também… o sexismo forte que existe numa rede que se propõe apoiar “feministas”.”
Leia na íntegra ->julpagul
LENISSA LENZA (10 de agosto de 2013)
“No fora do eixo, não é nada incomum aparecerem os “deslumbrados”, os “afobados”, os “desavisados”, os “mesquinhos”, os “traiçoeiros”, os “oportunistas”, “os entendidos”, “os sábios”, os “profetas”, os “explorados”, os “egoístas”, os “coorporativos”, os “machistas”, “os fracos”, os “arrogantes”, os “vendidos”, os “raivosos” e etc. Igual a vida “de fora” do FdE. Afinal, viemos “de fora”. A tendência é que mesmo com muito desejo pra mudar essas “práticas”, mudar o conjunto de valores da “vida padrão”, às vezes deixemos nos levar por esses “vícios” em determinados momentos. Igual a tudo na “vida”. Nos exemplos mais banais. As vezes sabemos e queremos emagrecer, mas não “conseguimos”, nos “rendemos” ao vício, “aos maus hábitos alimentares” que “fazem mal” para o objetivo da mudança. Somos seres humanos. Mas o problema é quando deixamos essas práticas, nos dominar.”
Leia na íntegra ->lenissalenza
MÀS
O Facebook e a lenda de Chico e Caetano black blocs http://www.cartacapital.com.br/blogs/midiatico/o-facebook-e-a-lenda-de-chico-e-caetano-black-blocs-8541.html