Experiencias FDE

Mães de Maio: “preferimos seguir a construção rancorosa do verdadeiro Amor revolucionário”
“Em 21 de outubro do ano passado, véspera do segundo turno das eleições, o Festival Existe Amor em SP, evento organizado pelo coletivo Fora do Eixo, levou cerca de 10 mil pessoas à Praça Roosevelt, no centro de São Paulo. Enquanto isso, integrantes do movimento social Mães de Maio acompanhavam o desenrolar de uma chacina que acontecera na periferia de São Paulo naqueles dias. “Estamos mais um dia contabilizando corpos, preparando enterros e velórios, tentando acolher e fortalecer famílias, lutando por Verdade e Justiça para nossos Mortos. O Amor está Morto em São Paulo!,” sentenciou o movimento.”

Crítico ao coletivo Fora do Eixo, movimento social diz o conceito de “pós-rancor” é “história-pra-boi-dormir” em http://www.cartacapital.com.br/sociedade/maes-de-maio-preferimos-seguir-a-construcao-rancorosa-do-verdadeiro-amor-revolucionario-7214.html

Pablo Capilé e a verdade sobre sua política de não pagar cachês
“Nunca tive um produtor, ou agente. Nunca fui organizador de festival. Tanto Glamourama quanto Cabaret foram produzidos por mim mesmo até a minha desistência diante das portas que se fechavam no circuito, à medida que comecei a criticar as mudanças de rumo, que considero até hoje de má-fé. Não sou filiado a partido algum. É com base nessas experiências que analiso Pablo Capilé e o Fora do Eixo. Sou crítico de primeira hora, desde 2008, quando percebi as mudanças de rumo que aconteciam em tudo que eles contaminavam com uma política perversa de apropriações de capital cultural e de dinheiro público.”
http://nobrefarsa.blogspot.com.br/2013/08/pablo-capile-e-verdade-sobre-sua.html

Fora do Eixo
“Em pequenos círculos, não é de hoje, corriam acusações contra o movimento. A exposição de Capilé amplificou as acusações nas redes sociais, espaço de excelência do grupo. Nos últimos dias, CartaCapital ouviu oito ex-integrantes e debruçou-se sobre a estrutura organizacional do coletivo. Metade deixou-se identificar. Os demais preferiram não ter seus nomes citados, por medo de represálias, mas confirmam as informações dos ex-colegas. Emergem da apuração um aglomerado controverso, acusações de estelionato, dominação psicológica e ameaças.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/fora-do-eixo-6321.html

FAVELA DO MOINHO X FORA DO EIXO
“Primeiro eu acho que vc é um puta dum bunda mole que tá esbravejando sem nem saber de fato o que aconteceu e ainda tá querendo jogar tudo na conta da Lunna. Mas vamos lá, vou te contar o que eu sei. Algumas pessoas ligadas a organização desse evento procuraram o Humberto que é presidente da associação de moradores do Moinho perguntando sobre a possibilidade de realizarem algumas atividades lá no Moinho. Pelo que entendi já estavam com o projeto pronto, tanto que logo depois de falarem com o Humberto já foram colando esses mesmos flyers pela favela do moinho. Aí já está a primeira questão: A coisa já mostra bem que foi pensada de dentro pra fora, claro que não ia funcionar. Como vc propõe um projeto com 6 oficinas diferentes sem nem ao menos conhecer os moradores da comunidade que vc está se propondo a trabalhar? Sem nem saber se as pessoas estão afim ou não dessa oficina?”

Leia na íntegra em moinho

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