Manipulação de processos coletivos como o dissenso durante os eventos de resistência à Copa do Mundo sob a alcunha de “República Autônoma”
República Fora do Eixo: estratégia de apropriação dos movimentos autônomos (25 de maio de 2014)
Um bom texto no Passa Palavra, que tira a máscara dos movimentos que se apropiam do comum e criam estratégias de marca simplesmente inaceitáveis. Um caso de estudo, sem dúvida.
http://passapalavra.info/2014/05/95577
*Declaração de rompimento: APAFUNK:*
Em resposta aos questionamentos de parceir@s, APAFUNK vem a público dizer que em primeiro lugar não recebeu nenhum convite pra participar de reunião alguma na Cinelândia. A passagem de um companheiro nosso, que ajuda na coordenação do Bloco pelo espaço da reunião, não justifica a tal “REPÚBLICA” usar do nome da Associação afirmando que a mesma apóia algo que desconhecemos. Não é a primeira e infelizmente não será a última vez dessas apropriações de terceiros. Por mais que a gente tem buscado se blindar a respeito, ainda acontece. Tudo na APAFUNK é decidido coletivamente. Então, por mais que nosso compa passou ou qualquer membro da diretoria pudesse estar no espaço, a decisão de apoiar ou não passa pelo nosso papo reto e seria informado em nossa fanpage e grupo de conversa. O que não ocorreu. Somos a favor de ocupações na rua, juntar coletivos e pessoas que se posicionem. Embora um não seja garantia do outro. Reafirmamos a todo momento isso em nossas atividades e quando estamos somando a outros corres. Não é vestir a camisa (vendida nas Rodas de Funk ou Sarau), não é afirmar que é…
Questionem sempre.
Respeito gera Respeito. Informação Mobilização Luta
Associação dos Profissionais e Amigos do Funk
*Declaração de rompimento: NOTA MARIACHI SOBRE A REPÚBLICA AUTÔNOMA*
Tendo em vista os debates recentes entre diversos Coletivos cariocas acerca do evento “República Autônoma”, de iniciativa do grupo Fora do Eixo e Mídia Ninja, o Coletivo Mariachi vem esclarecer publicamente que mantém uma relação de coleguismo, respeito e consideração com os “Ninjas” Thiago Dezan e Filipe Peçanha. No entanto não possuímos qualquer relação com a organização ou manutenção da referida “República Autônoma”, assim como não possuímos qualquer envolvimento com os projetos desenvolvidos e realizados pelo Coletivo Fora do Eixo. O Coletivo Mariachi tem por princípio manter uma conduta de boas relações com os diversos Coletivos e indivíduos que colaboraram e participaram construtivamente das manifestações públicas desde as Jornadas de Junho. Com isso, desejamos que todos tenham sucesso na realização de seus projetos culturais e de mídia ao longo deste ano de 2014.
Seguimos em frente, Coletivo Mariachi.
Manipulación en procesos coletivos como #ExisteAmoremSP
“Mal sabe a imprensa, o quanto os membros da @Mídia GAYSHA foram essenciais para a construção do que veio a ser a Mídia NINJA. Saiu no PODER da Folha S. Paulo hj: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/08/1326816-midia-gaysha-quer-ser-uma-alternativa-aos-ninjas.shtml O Tanq_ ROSA Choq_ que se soma nessa abertura GAYSHA de experimentação autônoma de linguagem, esteve presente em 2011 na organização da Marcha da Liberdade. Articulou junto da comissão de comunicação a primeira transmissão ao vivo de dentro das manifestações no Brasil. Realizada com uma mala de streamming. Que depois veio gerar a Pós TV. Marca hj do FdE.”
Leia na íntegra paulinhoinnfluxus_movimentos
Debate: O Lulismo Fora do Eixo – Os defensores da política “pós-rancor” combinam a “mais pérfida prática reacionária com um discurso aparentemente libertário, por José Arbex Jr.
“Não é todo dia que alguém reúne graça e entusiasmo para cantar as virtudes de um “projeto de formação política” que combina, sem qualquer pudor ideológico, métodos or-ganizativos da esquerda com “ações de marketing típicas dos liberais. Claro: tudo isso é feito sem rancor, sentimento ultrapassado e cultivado pelas pessoas que teimam em se prender a “questões filosóficas” antigas, incapazes de perceber que a cultura digital mudou o mundo. Minai, não foi o FaceBook que provocou a revolução árabe? (…) A experiência do FDE é o próprio retraio do lulismo: combina a mais pérfida prática reacionária com um discurso aparentemente “libertário”. Suas ações são motivadas por interesses pecuniários próprios, mas apresentadas como se fossem gestos de altruísmo. “
Leia na íntegra http://advivo.com.br/node/1465495
Coletivos travam em SP guerra virtual – No centro da discussão está grupo que usa dinheiro público e apoia jornalismo alternativo
” (…) As supostas propostas libertárias do grupo estão repletas de contradições. Nas redes sociais, integrantes foram acusados de desvios morais (assédio e mentiras), políticos (indicações em conselhos e administração pública para obtenção de verbas públicas e patrocínios em editais para bancar projetos) e de práticas de crimes – como exploração de trabalho escravo e roubo.”
Leia na íntegra http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,coletivos-travam-em-sp-guerra-virtual,1065181,0.htm
